O Subsecretário de Estado dos Estados Unidos para Assuntos do Oriente Médio, David Schenker, continuou seu incitamento político contra a Resistência Libanesa no interesse de “Israel”, dizendo que o Hezbollah deveria ser excluído do novo governo.
No meio de uma crise política tempestuosa no Líbano, Schenker decidiu adicionar lenha ao fogo intervindo nos detalhes da formação do gabinete e mostrando preconceito em relação a alguns partidos políticos em detrimento de outros.
A este respeito, o diplomata dos EUA acusou o Presidente Michel Aoun e o Deputado Gebran Bassil de adiar a formação do gabinete “devido à sua insistência em obter o terceiro bloqueio”, acusando todos os partidos políticos, exceto os aliados de Washington, de estarem envolvidos em casos de corrupção.
Schenker alertou que a crise econômica e monetária no Líbano afetou dramaticamente os salários dos membros do aparato militar e de segurança, acrescentando que isso pode levar a distúrbios e até mesmo ao retorno do grupo terrorista Daesh.
O primeiro-ministro designado Saad Hariri não conseguiu formar o novo governo desde que foi nomeado por 65 membros do Parlamento em 22 de outubro de 2020.
Fonte: Al Manar